quinta-feira, 28 de abril de 2011



O DIA-A-DIA DO CRCPR

Curitiba, 13 de Maio de 2010.


Toma posse a nova diretoria do Sindicato dos Contabilistas de Campo Mourão.

Tomou posse, no último dia 7, a nova diretoria do Sindicato dos Contabilistas de Campo Mourão e Região (Sinconcam) para o biênio 2010/2011. A solenidade foi no Buffet Versalhes. Assumiu a presidência o contabilista Alberto Barbosa, com muita disposição e idéias: ele pretende dar continuidade aos bons projetos iniciados pelo seu antecessor, investir em educação através de cursos de atualização e fazer o melhor pelos contabilistas de Campo Mourão e região.

Durante a solenidade foi comemorado o Dia do Contabilista, 25 de abril. Foi lida uma mensagem destacando a evolução do guarda-livros e o papel hoje do contador, contabilista e técnico em contabilidade pela Diretora cultural Prescila Alves Pereira Francioli.

A vice-presidente do CRCPR, Lucélia Lecheta, parabenizou e desejou sucesso ao novo presidente e diretores, fazendo aos presentes convite para Convenção, em Cascavel. O presidente da Fecopar, Divanzir Chiminacio, falou sobre a importância da participação de cada entidade nas conquistas que rendem avanços à classe, citando como exemplo o Jocobras, instituído por inspiração no Jocopar: “estamos evoluindo, através do Jocobras entre outras realizações, porque, irmanadas, nossas entidades estão cada uma fazendo a sua parte”.

Além de inúmeros contabilistas e representantes de sindicatos de contabilistas da região, participaram da solenidade o presidente da Fecopar, Divanzir Chiminacio; vice-presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRCPR), Lucélia Lecheta; prefeito de Campo Mourão, Nelson Tureck, integrantes da Receita Estadual e Federal, e entidades empresariais de Campo Mourão.
Diretoria

A diretoria empossada é composta por Alberto Barbosa (presidente), Idnei Hundsdorfer (vice-presidente), Joel Ferreira de Jesus (secretário), Ricardo Algauer Nasser (2º secretário), Edia Maria Lemos (tesoureira), José Vilmar Rodrigues de Macedo (2º tesoureiro), Ciro Luiz Gnatovski (diretor de Relações Públicas), Prescila Alves Pereira Francioli (diretora Cultural), Aristeu Zago (diretor de Patrimônio), Valdir Corral (diretor Social e Recreativo) e Adalton Gomes da Silva (diretor de Cursos e Eventos).
Já o Conselho Fiscal é composto por Jaime Narciso Salvadori, Anabor Moreira e Marcos Cabrera (titulares), Antonio César Robetti, Basílio Irineu Lídio e Ângela Maria Cavali (suplentes). Por sua vez, o Conselho Consultivo é constituído por Neide de Castro, Miguel Theodorovicz, Nestor Ocimar Bisi, Oswaldo Nakamura e Gabriel Reis de Carvalho. Os suplentes da diretoria executiva são Eder Rogério Stela, Edgar Schwab, Lurdes Vergelina da Paixão, Ervino Leopoldo Radke, Teodoro Lecheta Paitach e Jadir Donizeti Ribeiro.

OBS: (Artigo copiado da pág. Do CRC Paraná).

quarta-feira, 6 de abril de 2011


NO MAR REVOLTO DA VIDA Prescila Alves Pereira Quantos sonhos abandonados. Quantas lágrimas disperdiçadas. Quantas palavras jogadas ao vento sem obter o resultado esperado. E agora? O que trará o futuro? Haverá um futuro? Fiz tanto e ao mesmo tempo tão pouco. Construi tanto e nada ao mesmo tempo. Onde estão meus amigos? Muitos já partiram pra sempre. Onde estão meus troféis? Não sei dizer. E os sorrisos? Muitos valeram a pena, outros foram forçados. O mundo não entendeu meu propósito de vida e de ser. Muitos não compreenderam meus gestos de carinho e amizade e me abandonaram no meio da estrada, com um sentimento amargo de abandono e injustiça. Por que as pessoas tentam encontrar justificativa para todo ato de bondade? Por que as pessoas não entendem a amizade, o amor sem interesse? Por que será? É o mundo capitalista com base em uma vida de permuta eterna. Que pobreza de espírito! Toda amizade, carinho, amor só tem sentido, quando doado sem esperar por recompensa. Mas há muito a evoluir pra entender esse princípio divino de doação. Muitas realizações. Muitos elogios. Muito sucesso, dizem alguns. Por que então sinto que nada fiz? Por que sinto que nada construi? Onde estão meus troféis? Quantos quilômetros tenho ainda a caminhar até o fim da estrada? Já me sinto tão cansada. Quanto ainda falta? E o que projeto levantarei para que a vida possua algum sentido, alguma expectativa? Às vezes o caminho é tão leve e divertido, outras tão pesado e sem sentido. Ao final, ficam as alegrias, os sorrisos compartilhados, os momentos simples, singelos, felizes. Esses sim, são eternos. Tantas despedidas, que deixam lágrimas molhando a face e lavando a alma. Tantas lembranças doces que se fixam na memória para desenhar um sorriso nos lábios nos momentos de buscas e saudades. Há vida, doce e amarga. Linda e misteriosa. Feliz e triste. Quantas surpresas inesperadas que requer sabedoria e sensatez para vivê-la, para usufruí-la. Vida com sabores diversos, perfumes inusitados, experiências valiosas. Assim é minha vida, como um mar revolto em plena tempestades e outros calmo, doce e tranqüilo com paz de espírito. Que bom que é assim, porque a vida, pra ter sentido, precisa da dose certa de adrenalina e aventura e o tempero adequado de paz e tranqüilidade. E que venha o futuro, com todas as suas surpresas.